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Basquete

Quinta-feira, 09/06/2016

Gigante do Basquete embarca para Campo Mourão em busca do título da Liga Ouro

O momento mais esperado do ano está chegando para o basquete vascaíno. Renascendo após um período longe das quadras, o time adulto cruzmaltino terá sua primeira decisão neste retorno. A grande final da Liga Ouro, campeonato que garante ao campeão acesso ao NBB, terá seu duelo decisivo na próxima sexta-feira, às 20h15. Depois de sofrer duas derrotas nos dois primeiros encontros, fora de casa, o Gigante do Basquete recebeu o adversário em São Januário e obteve dois resultados positivos, empatando a série melhor de cinco e forçando o quinto confronto. 

Robby Collum foi essencial no jogo 4 – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Como terminou a fase inicial na liderança, o Campo Mourão, rival nesta decisão, tem a vantagem de fazer o duelo decisivo em casa. O elenco do Almirante viaja para a cidade paranaense, que leva o nome do clube, nesta quinta-feira (09/06). A viagem é longa. Serão dois voos até chegar em Maringá, com o primeiro pouso em São Paulo, para depois pegar um ônibus com destino à cidade do interior. Apesar do cansaço do trajeto, nada tira a vontade de vencer do grupo comandado pelo técnico Christiano Pereira. Em conversa com o Site Oficial, o treinador falou sobre o duelo.
– Vai ser um jogo difícil, pegado. Esperamos que seja uma partida resolvida dentro de quadra, pelos jogadores, que não haja nenhum tipo de interferência ou confusão. A equipe deles está tentando tumultuar o tempo inteiro, criando situações para dificultar o andamento dos jogos. Nós sabemos do valor do elenco deles, está mais que comprovado, a qualidade técnica dos jogadores. Agora chegou a uma situação de igualdade. Eles têm a vantagem de atuar com a torcida, que realmente comparece, mas também contamos com o poder da nossa equipe e apoio dos torcedores. Acreditamos que podemos fazer uma bela exibição e vamos brigar pela vitória até o último minuto – disse o técnico, que também lembrou do sentimento vivido nos dois confrontos em São Januário.
– Emoção muito grande, indescritível. por tudo que passei aqui no Vasco. Não tem comparação a gente entrar diretamente ligado na quadra, com a emoção do jogo e a torcida empurrando a todo momento. Não tenho palavras para descrever. A torcida foi muito importante nestas duas partidas no Rio e vamos tentar levar esta vibração e empolgação dos torcedores para o quinto jogo – completou o comandante.

Christiano (dir) acompanhado do seu auxiliar-técnico, Cássio (esq) – Foto: Paulo Fernandes/Vasco.com.br
Muitos dizem que o diferencial na equipe vascaína são as bolas de três de Palacios ou de Collum, outros falam que o algo a mais vem da vibração e arremessos certeiros de Márcio e Gaúcho. Há quem diga que seja o potencial de organização de Hélio, ou a capacidade de conseguir rebotes de Drudi. Inúmeras são as qualidades técnicas que podem ser ressaltadas nesta equipe. Portanto, este grupo do Gigante do Basquete deixou claro ao torcedor um fator essencial: a força vem do grupo. Com características individuais que se completam, o Vasco formou um elenco unido e talentoso dentro de quadra. 
– Com a chegada do Márcio e do Damián, o grupo ganhou uma rotatividade muito grande, o que abre um leque de opções na mexida do time durante o jogo. Realmente o Gaúcho continua sendo uma peça muito importante. Não é porque ele hoje não começa jogando que passou a ter menos importância no grupo, pelo contrário, é um atleta que tem vindo do banco e produzido a mesma coisa.  Isso só mostra a força do elenco e como cada jogador aqui é fundamental – finalizou, Christiano.


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