Quarta-feira, 03/11/2021
Daniel Oliveira fala sobre a importância da conquista da Liga Brasileira de Free Fire e celebrou a parceria com a Black Dragons
A equipe de eSports do Vasco da Gama conquistou a Liga Brasileira de Free Fire Série B de 2021, no último dia 23 de outubro. A equipe vascaína é formada por Lenno, Chucky, Hender e Easy. Nesta competição, o Cruzmaltino alcançou alguns marcos históricos, como: Hender foi o MVP com 145 abates em 75 quedas e foi o primeiro jogador a atingir a marca de 100 abates na LBFF-B. Além dele, Easy chegou ao top 3 MVP, com 114 abates.
Juntos, Hender e Easy somam incríveis 259 abates na competição. Daniel Oliveira, responsável pelo departamento de eSports do Cruzmaltino falou sobre a importância dessa conquista, relembrou o começo do projeto e disse que a conquista coloca o Vasco numa posição de muito destaque dentro do cenário nacional.
– Esta conquista é muito importante, porque coloca o Vasco numa posição de muito destaque dentro do cenário. Mostra que está no DNA do Vasco protagonizar coisas grandes nos eSports. O projeto começou efetivamente em junho e em poucos meses não somente conquistamos um dos títulos mais disputados de todo o cenário, mas também garantimos o acesso à elite do Free Fire do Brasil, que qualifica para o mundial – disse Daniel Oliveira.
O Vasco conta com equipes de Pro Evolution Soccer, League of Legends: Wild Rift, outra de RainbowSix Siege e a equipe de Free Fire. Daniel falou sobre a cobrança para disputar competições em todos os jogos ao mesmo tempo. Disse ainda que o projeto do Gigante da Colina ainda está no início e que é preciso ter muita sabedoria para investir da melhor forma possível os recursos disponíveis. Antes de finalizar, o responsável pela equipe deu um recado para a torcida vascaína.
– As pessoas cobram muito que a gente entre em todos os jogos ao mesmo tempo. O projeto está no início, então precisamos ter muita sabedoria para alocar da melhor forma possível nossos recursos. Escolhemos a dedo em quais modalidades entrar, levando em conta o perfil da nossa torcida e dando preferências aos jogos de massa, mais populares e mais acessíveis a todo mundo. Existem jogos que para serem jogados, é preciso ter computador de ponta, equipamentos caríssimos. Escolhemos as modalidades mobiles justamente porque elas tem mais entrada principalmente nas camadas mais populares e é ali que temos bastante torcedores. A torcida pode esperar um trabalho muito estruturado, sólido e que vai crescendo continuamente com o tempo – completou.
Em junho, a equipe de eSports do Vasco fechou uma parceria com a Black Dragons, uma organização muito antiga no cenário nacional e respeitada, protagonista de diversos títulos em vários games, inclusive mundial. Daniel revelou que essa parceria foi a principal ação para viabilizar uma entrada efetiva do Vasco nos eSports. Antes de concluir, disse que essa parceria ainda vai trazer muita novidade para os vascaínos.
– O Clube prestava suporte a uma equipe de futebol online no jogo Pro Evolution Soccer e estava esboçando envolver a torcida em outros games organizando campeonatos e mobilizando os vascaínos que curtiam jogos. Mas participar de grandes campeonatos e montar times em diversas modalidades era uma realidade muito distante. A principal ação que fizemos para viabilizar uma entrada efetiva do Vasco nos eSports foi a parceria com a Black Dragons, uma organização muito antiga no cenário, tradicional e respeitada, protagonista de diversos títulos em vários games, inclusive mundial. Enquanto o Vasco faz a gestão dos times, da staff técnica, dos atletas e também todo o relacionamento com as desenvolvedoras de games e campeonatos, a Black Dragons presta uma consultoria excepcional e um apoio estratégico incrível. Eles sem dúvida não só viabilizaram como aceleraram demais a entrada do Vasco no cenário. Agora, além da equipe de Pro Evolution Soccer, temos também uma equipe de League of Legends: Wild Rift, outra de RainbowSix Siege e a equipe de Free Fire. E eu tenho certeza que essa parceria ainda vai trazer muita novidade bacana pra nós vascaínos – finalizou Daniel.